terça-feira, 16 de novembro de 2010

Marrrdita!!!


Classificação morfossintática:
- [bêbado] substantivo masc singular .
- [bêbado] adjetivo masc singular .
Sinônimos: embriagado mamado tô legal .
Antônimos: sóbrio .
Palavras relacionadas: embreagado .


_ Só pra gente se relacionar melhor com o tema ;D



Os primeiros relatos sobre a fermentação vem dos egípcios antigos. Curam várias moléstias, inalando vapor de líquidos aromatizados e fermentados, absorvido diretamente do bico de uma chaleira, num ambiente fechado. Os gregos registram o processo de obtenção da acqua ardens. A água que pega fogo - água ardente (al kuhu). Alquimistas tomam conhecimento da água ardente, atribuindo-lhe propriedades místico-medicinais. Transforma-se em água da vida, e a eau de vie é receitada como elixir da longevidade.A aguardente então vai da Europa para o Oriente Médio, pela força da expansão do Império Romano. São os árabes que descobrem os equipamentos para a destilação, semelhantes aos que conhecemos hoje. Eles não usam a palavra al kuhu e sim al raga, originando o nome da mais popular aguardente da península arábica: arak, uma aguardente misturada com licores de anis e degustada com água. A tecnologia de produção espalha-se pelo velho e novo mundo. Na Itália, o destilado de uva fica conhecido como grappa. Em terras Germânicas, se destila a partir da cereja o Kirsch; na antiga Tchecoslováquia, atualmente dividida em República Tcheca e República Eslovaca, a destilação da Sleva (espécie de ameixa) gera a slevovice (lê-se eslevovitse). Na Escócia se populariza o whisky, destilado da cevada sacarificada. No Extremo Oriente, a aguardente serve para esquentar o frio das populações que não fabricam vinho. Na Rússia a vodca, de centeio. Na China e no Japão, osaquê, produzido a partir da fermentação do arroz é frequentemente confundido com uma aguardente devido ao seu elevado teor alcoólico, mas é na verdade um vinho. Portugal também absorve a tecnologia dos árabes e destila, a partir do bagaço de uva, a bagaceira.

Já em 1530 os primeiros donatários portugueses decidem começar empreendimentos nas terras orientais do Novo Mundo, implementando o engenho de açúcar com conhecimento e tecnologia adquiridos nas Índias Orientais, vindas do sul da Ásia. Assim surgem na nova colônia portuguesa os primeiros núcleos de povoamento e agricultura.

A geração inicial de colonizadores apreciava a bagaceira portuguesa e o vinho do porto. Assim como a alimentação, toda bebida era importada da metrópole. Num engenho da capitania de São Vicente, entre 1532 e 1548, descobrem o vinho de cana-de-açúcar - garapa azeda, que fica ao relento em cochos de madeiras para os animais, vinda dos tachos de rapadura. É uma bebida limpa, em comparação com o cauim - vinho produzido pelos índios, no qual todos cospem num enorme caldeirão de barro para ajudar na fermentação do milho. Os senhores de engenho passam a servir o tal caldo, denominado cagaça, para os escravos. Daí é um pulo para destilar a cagaça, nascendo assim a cachaça. Antonil procura distinguir "aguardente" de "cachaça", mas se considera que essa diferença não existe na prática. Em 1584 o Memorial de Gabriel Soares de Sousa faz referências a "oito casas de cozer méis" na Bahia.

Dos meados do século XVI até metade do século XVII as "casas de cozer méis" se multiplicam nos engenhos. A cachaça torna-se moeda corrente para compra de escravos na África. Alguns engenhos passam a dividir a atenção entre o açúcar e a cachaça. A descoberta de ouro nas Minas Gerais, traz uma grande população, vinda de todos os cantos do país, que constrói cidades sobre as montanhas frias da Serra do Espinhaço. A cachaça ameniza a temperatura.

Incomodada com a queda do comércio da bagaceira e do vinho portugueses na colônia e alegando que a bebida brasileira prejudica a retirada do ouro das minas, a Corte proíbe a partir de 1635 várias vezes a produção, comercialização e até o consumo da cachaça. Sem resultados, a Metrópole portuguesa resolve taxar o destilado. Em 1756 a aguardente de cana-de-açúcar foi um dos gêneros que mais contribuíram com impostos voltados para a reconstrução de Lisboa, destruída no grande terremoto de 1755. Para a cachaça são criados vários impostos conhecidos como subsídios, como o literário, para manter as faculdades da Corte.

Com o passar dos tempos melhoram-se as técnicas de produção. A cachaça é apreciada por todos. É consumida em banquetes palacianos e misturada ao gengibre e outros ingredientes, nas festas religiosas portuguesas - o famoso quentão.

Devido ao seu baixo valor e associação às classes mais baixas (primeiro os escravos e depois os pobres e miseráveis), a cachaça sempre deteve uma áurea marginal. Contudo, nas últimas décadas, seu reconhecimento internacional tem contribuído para diluir o índice de rejeição dos próprios brasileiros, alçando um status de bebida chique e requintada, merecedora dos mais exigentes paladares. Atualmente várias marcas de boa qualidade figuram no comércio nacional e internacional e estão presentes nos melhores restaurantes e adegas residenciais pelo Brasil e pelo mundo.....

sábado, 13 de novembro de 2010

o BOm de ser pagodeiro!!!


As vezes me pego imaginando como seria se todos os roqueiros do mundo tivessem passado por uma lavagem cerebral... td seria tão mais perfeito!!! :D

E tipo se não quisessem ser recuperados, fossem descartados!! kkkkkkkkk (brincadeira)
mas sério o que leva uma pessoa a se vestir de luto, pintar as unhas de preto, se drogar, usar calça poca ovo, cabelo escovado, mais de 50 piercings na cara! e ainda ir em qualquer festa e não pegar ninguem?! nhauhauahuahauahuahua....

Tenho orgulho de ser brasileiro!! desse país cheio de misturas com nossas próprias músicas e cultura!! com estilos próprios! :D

"Sou um bom brasileiro, e tenho orgulho de ser pagodeiro!! "

E aí dento quem não gostou!! :X
kkkkkkkkkkkkkk


quarta-feira, 10 de novembro de 2010

O Rastreamento de Dados do Internauta Mirin!!


Vivemos em uma época em que tudo que gira em ao redor das pessoas pode ser tecnológicamente associada a vida de qualquer uma delas!! as vezes nem nos damos canta mas estamos dentro de uma mundo maravilhoso e cheio de curiosidades chamado tecnologia. Mas como todo crescimento sem freios também vêm agregado a ele as feridas e danos que ficam na sociedade...


Ai é que vêm o problema......


Nossa Juventude cresce com a tecnologia altamente presente em suas vidas, de tal modo que seus costumes mudaram e elas passam a viver em uma era digital.

Ai entra o Governo!!! - -'

Entidades relacionadas a essa área no governo, que se especializam no combate e rastreamento de dados que burlem a privacidade das crianças e jovens inter-nautas vêm se superando a cada dia para tornar mais estreito a participação destas crianças na internet. Segundo a revista "Advertissing Age", mais de 16 milhões de crianças americanas entre 2 e 11 anos estão Online, então essa faia só tende a cresçer....

Em 1998 o congresso aprovou uma lei chamada COPPA ( Children Online Privacy Protecion Act) mais não tem dado muito certo!! :P

Cara... muito difícil combater esse problema pois as empresas de mídia e anuncio da internet cresce e com seu crescimento vem uma montanha de dados que podem ser prejudiciais as esses internautas mirins!! hauahuahauhuahauahu

eles não tem pai não? oO hauhauahuahauhau

Ai vai da consciência de cada um.....



/.Madson Henrique